Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add filters








Year range
1.
Med. UIS ; 10(3): 132-9, jul.-sept. 1996. ilus, tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232057

ABSTRACT

Se realizó un análisos retrospectivo de 112 pacientes, a quienes se les había practicado esplenectomía por diferentes causas en el Hospital Universitario Ramón González Valencia durante 19 años, comprendidos entre enero de 1974 y diciembre de 1993. Se encontró que el 61.60 por ciento fueron esplenectomizados por indicaciones no traumáticas y el 38.39 por ciento por traumas, resultado no esperado por la característica del hospital donde se realizó el estudio, ya que se atiende en su gran mayoría casos de traumatismo de toda el área metropolitana y de su área de influencia. En las esplenectomías de indicación no traumática, el 58.9 por ciento fueron por indicaciones hematológicas, estando estas distribuidas así: 23.8 por ciento por esferocitosis hereditaria; 11.9 por ciento por púrpura trombocitopénica autoinmune; 3.8 por ciento por anemia hemolítica autoinmune, las otras fueron por talasemia menor, paludismo crónico, Kala-Azar, enfermedad de Hodgkin, mielofibrosis y anemia hemolítica por deficiencia de piruvato kinasa. El sexo femenino predominó en los casos de Púrpura trombocitopénica autoinmune y de anemia hemollítica autoinmune, sin haber una diferencia significativa en los casos de Esferocitosis hereditaria. En términos generales no se encontró una diferencia importante del sexo en los casos de esplenectomías practicadas por indicaciones no tramáticas. El tipo de incisión más utilizada para el abordaje de las esplenectomías fue la mediana en el 86.3 por ciento de los casos totales, siendo el 100 por ciento en las indicaciones traumáticas, por la necesidad que tiene el cirujano de explorar la cavidad abdominal en estos pacientes. No se encontró una relación directa entre el tipo de incisión empleada con las complicaciones anotadas, que fueron básicamente las infecciones 10.7 por ciento y las hemorragias 3.5 por ciento, siendo la primera más frecuentemente en las indicaciones no traumáticas. El seguimiento de los pacientes para establecer procesos infecciosos y estados inmunológicos a largo plazo no se pudo realizar debido a la pérdida de la gran mayoría de ellos


Subject(s)
Humans , Splenectomy/rehabilitation , Splenectomy/trends , Splenectomy/statistics & numerical data , Abdominal Injuries/rehabilitation , Abdominal Injuries/surgery
2.
Rev. bras. cir ; 84(6): 235-8, nov.-dez. 1994. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-148497

ABSTRACT

A presente investigaçäo foi feita com intuito de se avaliar a influência da ressecçäo parcial do baço sobre regeneraçäo hepática. O estudo foi realizado com ratos da raça Wistar, que foram divididos em quatro grupos a saber: Grupo A - (sham) ratos submetidos à laparotomia e à suave manipulaçäo do fígado e do baço. Grupo B - (controle) ratos submetidos à ressecçäo de 68 por cento do parênquima hepático. Grupo C - ratos submetidos à ressecçäo de 68 por cento do parênquima hepático e à esplenectomia. Grupo D - ratos submetidos à ressecçäo de 68 por cento do parênquema hepático e à hemiesplenectomia. Todos os animais foram sacrificados após 72 horas de observaçäo. O critério utilizado para avaliar a regeneraçäo hepática foi a contagem do número de mitoses, em 20 campos de médio aumento, com objetiva de 25 vezes, ocorridas nos hepatócitos e nas células de Kupffer, durante o primeiro ciclo do processo de regeneraçäo. Os resultados demonstraram aumento do número de mitoses no grupo C e diminuiçäo de mitoses no grupo D (p<0,01). Concluímos, após análise dos grupos do nosso experimento, que a esplenectomia intensifica a regeneraçäo hepática e que apenas a metade do parênquima esplênico é capaz de desencadear um efeito inibidor deste fenômeno no rato


Subject(s)
Rats , Hepatectomy/classification , Liver Regeneration , Splenectomy/rehabilitation
3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-155194

ABSTRACT

As consequencias da esplenectomia sobre o sistema imunologico e o potencial aumento no risco de infeccoes severas sao avaliadas nesta revisao critica da literatura. Diferentes metodos tem sido apresentados visando reduzir a incidencia destas infeccoes em pacientes esplenectomizados. A eficacia destes metodos e aqui discutida


Subject(s)
Humans , Splenectomy/adverse effects , Splenectomy/rehabilitation , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Postoperative Care
4.
Rev. chil. cir ; 44(2): 168-70, jun. 1992. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-109635

ABSTRACT

Se presenta la experiencia de 9 pacientes esplenectomizados y en los que se les practicó autotrasplante y de 29 pacientes también esplenectomizados en que no se les efectuó autotrasplante. Se concluye que la existencia de una actividad esplénica recidival, espontánea o inducida -autotrasplante-, aunque tiende a restablecer algunos de los parámetros del funcionalismo esplénico, no implica la existencia de diferencias significativas en los mismos, con respecto a los pacientes que carecen de esta actividad o ésta es mínima


Subject(s)
Humans , Male , Female , Splenectomy/rehabilitation , Case-Control Studies , Spleen/physiology
5.
Rev. bras. cir ; 82(2): 71-5, mar.-abr. 1992.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-114695

ABSTRACT

De setembro de 1979 a fevereiro de 1991, 58 pacientes requerendo esplenectomia, esplenorrafia, hemiesplenectomia ou autotransplante foram tratados em duas instituiçöes gerais. Foi realizado um estudo descritivo transversal com o objetivo de revisar a esperiência dos autores a luz da literatura. Foram coletados dados referentes a faixa etária, sexo, mecanismo do trauma, grau do trauma, cirurgia realizada, traumas associados, complicaçöes pós-operatórias, tempo de internaçäo e mortalidade. A média de idade foi de 30,5 anos e 81% eram do sexo masculino. O mecanismo do trauma foi fechado em 91,4% dos pacientes, sobressaindo-se o acidente por moto ou veículo (AMV). A esplenectomia foi o tratamento principal em 91,4% dos pacientes. Houve trauma esplênico isolado em 60,3%. As complicaçöes mais frequentes foram de origem pulmonar em 13,7%. O tempo de internaçäo diferiu significativamente entre o trauma esplênico isolado e associado (p < 0,01). A mortalidade foi de 1,7%. Concluiu-se que a lesäo esplênica ocorreu principalmente através de trauma fechado. O procedimento cirúrgico depende diretamente do tipo de trauma. O tempo de permanência hospitalar, bem como a mortalidade, estäo associados a lesöes de outros orgäos


Subject(s)
Humans , Adult , Male , Abdominal Injuries/therapy , Spleen/injuries , Splenectomy/rehabilitation , Brazil
6.
Radiol. bras ; 25(1): 23-6, jan.-mar. 1992. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-114727

ABSTRACT

Foram avaliados, ultra-sonograficamente, 9 pacientes, sendo 8 do sexo feminino e um do sexo masculino, cujas idades variaram de 2 a 45 anos, sendo 3 pacientes esplenectomizados. Os achados evidenciaram hepatoesplenomegalia em todos os casos. Em alguns casos, foi evidenciado aumento da ecogenicidade hepática. Um caso evideciou múltiplas lesöes hipoecóicas com anel hiperecogênico no baço. As alteraçöes esplênicas no Gaucher podem sugerir a doença. É importante conhecer os aspectos ultra-sonográficos para que ela seja considerada no diagnóstico diferencial das hepatoesplenomegalias e, particularmente, das lesöes focais esplênicas


Subject(s)
Humans , Female , Male , Gaucher Disease/therapy , Splenectomy/rehabilitation , Ultrasonography/instrumentation , Brazil
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL